UM AMIGO

“Matar o sonho é matarmo-nos. É mutilar a nossa alma. O sonho é o que temos de realmente nosso, de impenetravelmente e inexpugnavelmente nosso”. (Fernando Pessoa)
Sonhar não significa viver fora da realidade ou no “mundo da lua” como se costuma dizer no senso comum. Sonhar é uma atitude vivencial, uma maneira de viver que não nos permite perder o elo com nossos desejos mais íntimos. Somos humanos e, dessa maneira, carregamos uma grande sonho dentro de nós: sonho de vida, de amar e sermos amados, de termos uma experiência profunda de Deus, de irmos além dos muros, de transcender...
Quem deixou de sonhar, a muito deixou de viver. O sonho é nosso acalento: é ele que não permite desintegrar-nos diante da dureza e da exigência da realidade. Vamos terminar também com Fernando pessoa: “o Homem é do tamanho do seu sonho”. Por isso sonhe grande e se não permita ser cativo de nada e de ninguém. Seja grande e feliz, pois você é filho (a) de Deus...
Abraços terapêuticos e um excelente fim de semana!

VISÃO AMIGA



"A vida é a constante surpresa de saber que existo” (Tagore)
Surpreender-se com a vida, com seus momentos, com seus encantos... Como a criança que se surpreende com novo, por mais insignificante que pareça aos nossos olhos de adultos. A existência humana o que é? Uma abertura, uma passagem, um caminho que se faz na direção da plenitude. E a plenitude não está somente no porvir, mas vai acontecendo em cada momento em que somos capazes de nos encantarmos outra vez com o belo, com a criação, com cada humana criatura...
E se a vida não for encantamento, paixão, ardor, fogo e amor... o que será então? A surpresa da existência, a percepção de que SOU e aconteço num mundo infinitamente belo. Tal surpresa precisa apodera-se de nós outra vez a cada amanhecer. Precisamos nos encantar sempre de novo com o novo que se desfralda diante de nós...
 Paz e bênçaos da parte do Deus da vida! Saudades! Continuo sem a net. Rezo e torço por ti.
Abraços terapêuticos!

DE UM AMIGO

Olá, paz e bênçãos da parte do Senhor da vida! oro e torço por ti.
"Só aquilo que somos realmente tem o poder de curar-nos". (Carl Gustav Jung)
O ego (nosso EU pessoal) é dotado de um poder e de uma força criativa que chamamos vontade. Vontade não é necessariamente algo negativo, como pensa o senso comum. Vontade é o desejo intenso de querer-ser, de construir uma existência com sentido e também de ir além dos muros, de transcensder... A "vontade de poder" consiste nesta capacidade de não nos contentarmos com o pouco, se podemos atringir o muito.
O que somos é um projeto de infiniude, porém essa infinitude e essa abertura são construídas no aqui e agora do chão da vida. O que realmente somos tem o poder de curar-nos. E o que somos? Humanos em construção, humanos em processo de feitura, de ser-com-os-outros... Nesse sentido Jesus veio assumir a nossa condição humana. Ele veio nos ensinar a mais original lição: quando mais humanos formos, mais estaremos na proximidade de Deus!
Tenha uma abençoada semana!

LIBERDADE DE EXPRESSÃO



Liberdade de expressão Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Liberdade de expressão é o direito de se manifestar opiniões livremente.
A liberdade de expressão é um conceito considerado freqüentemente integral nas democracias liberais modernas para eliminar a censura. O discurso livre é também apoiado pela Declaração Internacional dos Direitos Humanos, especificamente sob o artigo 19 da declaração universal dos direitos humanos e o artigo 10 da convenção européia de direitos humanos, embora esse direito não seja exercido em vários países.
O direito à liberdade da expressão para a maioria não é considerado ilimitado; os governos podem proibir determinados tipos prejudiciais de expressões. Sob a lei internacional, as limitações no discurso livre estão restritas à um rigoroso teste de três critérios: ser baseados na lei, perseguir um objetivo reconhecido como legítimo, e ser necessário (isto é, ter um propósito) para a realização desse objetivo.
Dentre os objetivos considerados legítimos está a proteção dos direitos e da reputação de outros (proteção contra a difamação, calúnia ou injúria), e a proteção da ordem, da segurança nacional e do público, da saúde e da moral. As opiniões variam extensamente entre povos, nações e culturas diferentes a respeito de quando a limitação do discurso livre se encontra com estes critérios.
[editar] Liberdade de expressão no Estado Democrático de Direito A liberdade de expressão, sobretudo sobre política e questões públicas é o suporte vital de qualquer democracia. Os governos democráticos não controlam o conteúdo da maior parte dos discursos escritos ou verbais. Assim, geralmente as democracias têm muitas vozes exprimindo idéias e opiniões diferentes e até contrárias. Segundo os teóricos da democracia, um debate livre e aberto resulta geralmente que seja considerada a melhor opção e tem mais probabilidades de evitar erros graves. A democracia depende de uma sociedade civil educada e bem informada cujo acesso à informação lhe permite participar tão plenamente quanto possível na vida pública da sua sociedade e criticar funcionários do governo ou políticas insensatas e tirânicas. Os cidadãos e os seus representantes eleitos reconhecem que a democracia depende de acesso mais amplo possível a idéias, dados e opiniões não sujeitos a censura. Para um povo livre governar a si mesmo, deve ser livre para se exprimir — aberta, pública e repetidamente; de forma oral ou escrita. O princípio da liberdade de expressão deve ser protegido pela constituição de uma democracia, impedindo os ramos legislativo e executivo do governo de impor a censura. A proteção da liberdade de expressão é um direito chamado negativo, exigindo simplesmente que o governo se abstenha de limitar a expressão, contrariamente à ação direta necessária para os chamados direitos afirmativos. Na sua maioria, as autoridades em uma democracia não se envolvem no conteúdo do discurso escrito ou falado na sociedade. Os protestos servem para testar qualquer democracia — assim o direito a reunião pacífica é essencial e desempenha um papel fundamental na facilitação do uso da liberdade de expressão. Uma sociedade civil permite o debate vigoroso entre os que estão em profundo desacordo. A liberdade de expressão é um direito fundamental, mas não é absoluto, e não pode ser usado para justificar a violência, a difamação, a calúnia, a subversão ou a obscenidade. As democracias consolidadas geralmente requerem um alto grau de ameaça para justificar a proibição da liberdade de expressão que possa incitar à violência, a caluniar a reputação de outros, a derrubar um governo constitucional ou a promover um comportamento licencioso. A maioria das democracias também proíbem a expressão que incita o ódio racial ou étnico. O desafio para uma democracia é o equilíbrio: defender a liberdade de expressão e de reunião e ao mesmo tempo impedir o discurso que incita à violência, à intimidação ou à subversão.



A liberdade de expressão é abarcada pela Constituição Federal (CF/88) e oriunda de convenções internacionais como: a Declaração dos Direitos Humanos de 1948 (ONU. Art.19); a Convenção da Europa e o Pacto de San José da Costa Rica.
Oportuno reiterar Karl Jaspers (1883-1969, com interpretação livre (ver o texto literal nas fontes bibliográficas), por tratar-se de um dos meus filósofos prediletos: "só nos momentos em que se exerce a liberdade é que se é plenamente si mesmo. Assim será o indivíduo autêntico, autônomo, autodeterminado", independentemente de crença religiosa, nível de conhecimento, idade, do que seja... porquanto conta que no interior da pessoa está a sua liberdade, para aquela poder agir conforme a sua vontade, a sua lei moral, o seu imperativo categórico.
Conforme Platão (428-347a.C.), "o homem é um ser político"; mas a política deve considerar a Liberdade; e se por essa passasse, sem algumas reservas (estatuídas), extrapolaria também outros Princípios.
Em sendo assim, atuemos com a liberdade que a nossa Constituição abarca. Melhor, na Liberdade Universal que abarca o Direito e que por força dessa Liberdade versa o nosso ordenamento jurídico. Pratiquemos, pois, a liberdade lícita. Exerçámo-La como cidadãos, eleitores, na construção de um País sem nada que o obste vilmente, na de um Estado cujo povo com tirocínio racional lógico e amparo da respeitabilidade dos que governam seja nesses crível e em tudo mais que lhe seja dito. E assim correspondamos todos para a grandeza e a Soberania da nação.
É, pois, hermeticamente tomado por este direito inquestionável de viver que devemos varrer tudo o que há de (parvo) do cenário político: os que nos têm aprisionado com falcatruas e incompetência legislativa, e, mesmo se ainda fôssemos somente gente, êis que seria a hora de, definitivamente, sairmos da inércia escravagista, passarmos a povo. Ao segundo turno, Brasil.

J. M. Monteirás é escritor e autor dos livros DELLARQUIM e PINDORAMA, entre outros.


o direito à liberdade de expressão, apesar de ser almejado como um direito fundamental do ser humano, está bem longe de ser exercido quando um indivíduo ou grupo usa dessa prerrogativa para atacar outro indivíduo ou grupo que possua opiniões ou crencas diferentes. por exemplo, como pagão, um site de um grupo ou individuo que seja fundamentalista cristão irá usar covardemente de seu "direito" à liberdade de expressão, bem como de liberdade de religião para difamar, caluniar e ofender não somente a minha religião, mas a todas as outras que ele considerar como sendo agentes de Satanás. uma vez que o princípio do direito exige uma responsabilidade ou dever em troca, essas páginas são, por si mesmas, uma afronta à liberdade de expressão e de religião uma vez que afirmam categoricamente que somente o cristianismo está certo, o resto errado e que opiniões contrárias devem calar a boca porque senão estarão "ofendendo" a liberdade de expressão/opinião/religião deles. essa é a forma do déspota esclarecido, bem como do fascistóide, somente usa da lei quando esta é favorável aos seus propósitos. o direito à liberdade de expressão vem junto à liberdade de refutacão, sobretudo quando há um evidente abuso do espaco virtual para propagar calúnias, difamacões e distorcões.
Roberto Quintas, em 04/11/2006

Mau uso da liberdade de expressão na TV
A liberdade de comunicação e expressão é muito útil e para o nosso bem, da mesma forma que comer, adoçar, temperar, trabalhar, descansar, etc, são igualmente úteis e importantes na vida de qualquer pessoa. No entanto, não podemos esquecer que se exagerarmos em qualquer uma dessas coisas, elas tornam-se prejudiciais e danosas.
Infelizmente, a maioria das emissoras de televisão vem confundindo a liberdade de expressar pensamentos e opiniões com a libertinagem pagã de expressar imoralidades e palavrões em qualquer tempo e em qualquer lugar. Os países desenvolvidos praticam a liberdade de expressar qualquer pensamento e opinião, mas respeitam os limites éticos, morais e familiares, que nós também deveríamos respeitar.
De fato, liberdade de expressão é benéfica a qualquer sociedade porque permite a participação de todos através do direito de apontar erros, reclamar, sugerir ou criticar. No entanto, a partir dos anos 90, uma liberdade de expressão, muito além da boa medida, tem produzido efeitos colaterais bastante nocivos. A ausência de uma fiscalização governamental vem propiciando comportamentos cada vez mais irresponsáveis por parte das empresas de comunicação.
Observe que a televisão brasileira, visando altos ganhos financeiros, vem vulgarizando e estimulando o prazer inconseqüente, a irreverência, o sensualismo, a imoralidade, a mentira, a infidelidade conjugal, a nudez e o desrespeito. Desrespeito ao corpo, ao próximo, à família e à boa formação da infância e da juventude. Estes fatos vêm acontecendo porque o mercado de informação, notícias e entretenimento, é o único mercado que não possui órgãos públicos para fiscalizar suas atividades.
E também podemos relembrar alguns cantores, que, em suas músicas,durante a ditadura militar revindicavam sempre pedindo a liberdade de expressão por isso foram exilados do País.Uma dessas músicas é "Que país é esse"-Barão Vermelho (Embora não foi sugerida durante a Ditadura,esta música representa uma liberdade de expressão no nosso país ao criticar problemas socias e políticos).
O maior problema, conseqüente da ausência de um órgão para fiscalizar e disciplinar os veículos de comunicação, está no fato de que os atuais excessos induzem os adolescentes ao uso de drogas, à depravação sexual, a “heróicas” violências, a roubos e assaltos e inúmeras outras irracionalidades como temos visto na maioria dos noticiários. São muitas desgraças, que vão de bárbaros homicídios, como o caso do índio de Brasília em 1997, a inúmeros estupros em família estimulados ou induzidos pelas cenas eróticas da TV.
Infelizmente, a Televisão brasileira tem estimulado comportamentos que levam às graves enfermidades sexuais, a traições conjugais e desilusões que muitas vezes levam alguém para a morte. Talvez, o pior de tudo, seja o fato de adolescentes estarem gerando filhos bastardos, desprezados e até lançados nas lixeiras públicas. Esta realidade tem assustado significativamente a família brasileira. A maioria ainda não compreende ao certo a causa de tantas aberrações e tragédias, mas já anda desconfiada do exagero da liberdade de expressão principalmente na TV. (Um exagero que, inclusive, vem gerando grandes equívocos no campo dos valores humanos e sociais).
Veja que a dança e a nudez, por exemplo, atualmente muito estimulada pela TV, nunca foram sinais ou evidências de desenvolvimento. Na verdade, é totalmente ao contrário. Basta olharmos para algumas civilizações passadas e para os países e povos mais subdesenvolvidos do mundo atual, e vamos constatar que o excesso de dança e a nudez são indicadores de subdesenvolvimento. Isso não quer dizer, entretanto, que a falta de dança e o excesso de vestimentas indique o contrário. O desenvolvimento e o progresso estão sempre ligados ao bom senso e à moderação, nunca ao pouco nem ao excesso.
Alheia a esta realidade, a mídia brasileira vem faturando alto com a exploração da irreverência e do sensualismo, sem se dar conta deste grande mal que está semeando na nossa sociedade. A irreverência e a sensualidade são duas sementes muito “bonitinhas”, porém, de conseqüências extremamente malignas ao longo do tempo. Estas duas sementes, depois de germinadas, resultam em violências e desgraças que contribuem para consolidar um estado de pobreza e de miséria. Os povos desenvolvidos cultivam a reverência e a decência porque já conhecem os maus resultados da irreverência e da sensualidade.
Portanto, se continuarmos fazendo “vista grossa” às depravações que estão em crescimento na nossa cultura, e concordarmos estaticamente com a proliferação da dança imoral, do desrespeito generalizado, da nudez na TV e nos veículos de comunicação em geral, estaremos concordando, na verdade, com a proliferação e o aumento do subdesenvolvimento e de todas as suas amargas conseqüências

A EXELÊNCIA DAS POSTAGENS

Devemos postar com exelência, dentro dos contestos bíblicos, só que os próprios cristãos, se divergem entre sí, e não é de agora, é desde os séculos passados . Veio Lutero dentro dos contestos bíblicos fez a Reforma Protestante e com ela a Salvação pela graça e o lívre árbitrio. Depois veio a Contra Reforma Protestante com João Calvino, também dentro dos contestos bíblicos, e a crença na predestinação. Daí se formou várias seitas e religiões, e cada uma delas esscolhe uma determinada parte da bíblia para fazer sua evangelização. Porisso quando formos postar alguma coisa devemos citar os versículos bíblicos, para não errarmos. Só que, somos seres humanos e estamos em risco constante de errar, eu por exemplo quero, e faço questão de ser corrigida quando estiver errada, isto vai fazer com que eu aprenda o certo e não cometa o mesmo erro, e mais, aprimore os meus conhecimentos. Eu sinto que quando falo sobre os demonios e guerra Espiritual não sou bem interpretada, pois estes assuntos só são entendidos quando revelados. São mistérios de Deus. Só sei que a Palavra de Deus está escrita para ser cumprida, e não adianta falar que o mundo é um mar de rosas, por que não é, pois ele jaz no malígno, e todos têm que entender isto. Têm pessoas que têm até medo de falar de demonios. Mais temos que falar, pois eles são uma realidade e não personagens de filme de terror. vou para por aquí para não desagradar ningúem. Mas existem pessoas que têm medo até de ler o livro do apocalípse, só que ele é real também e tudo que há nele vai se cumprir, as pessoas querendo ou não. Confesso que é o meu livro predileto.

SÁTIRA DA LERY

As pessoas falam, que para escrever blogs, tem que ser textos curtos e próprios, mais como vou fazer isto se nem escrever eu sei! agora que estou aprendendo umas coisinhas, estão vendo este monte de fotos aquí neste blog, sou eu, aprendendo colocar molduras, então peguei as fotos dos meu filhos e netos e estou eu aí só colocando molduras até aprender. A não ser que eu comece escrevendo estórias da carochinha, da menina que gostava de ouvir estórias de  aparecimento de almas, comadre fulozinha, caipora,  sací-pe-re-rê casas e sítios onde viam assombração  todas contadas por Sr. Manezinho. Da menina que gostava de brincar de barra-bandeira, de passar o anel, brincar de roda quando caía à noite; cantando todas aquelas musiquinhas como: Apareceu a Margarida olê, olê olá!!!!, ou O cravo brigou com a rosa, essas coisas de quando agente é criança. Só que o tempo passa, e as estórias vão ficando cabeludas. Assim eu prefiro contar histórias de políticos ladrão, pessoas desrespeitosas, com idosos e tudo mais. Mas prometo que quando eu aprender escrever vou contar estórias mirabolantes, onde todos vão ler e pensar que foi realmente uma escritora que redigiu, por enquanto vou compartilhando e copiando o que os outros escrevem, isto é, enquanto me permitirem fazer isto. prometo que vou ser uma pensadora como confúncio, uma grande filósofa como Sócrates, Platão e assim por diante. Quem sabe Isac Newton, Albert Astein ou até mesmo o grande Genizah. Se eu não conseguí escrever como nenhum desses vou ser eu mesma! Um dia pode até dar certo e eu ser a melhor escritora da web hehehehehehehe!!!!!!!! Deus faz milagres e pode fazer este também. fuiiiiiiiiiiiiiii Eu era feliz e não sabia!


HOMENAGEM A GENIZAH O MELHOR HUMORISTA EVANGELICO DO BRASIL TALVEZ DO MUNDO

ROSA BRANCA

VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA CONTRA IDOSOS VEM DA PRÓPRIA FAMILIA


Galeria de fotosOs comentários e frases do tipo “Idade da Maturidade”, “Naquele tempo...”, “No meu tempo é assim”, “Esse velho, esta gagá” e outras conotações violentas mostram que a pessoa idosa “carrega”, culturalmente, uma aceitação ou negação do envelhecimento. O idoso já não tem a quem recorrer, pois o autor/agressor é familiar, caracterizando uma violência doméstica e psicológica. Eles, vítimas da violência psicológica, estão em sofrimento. Necessitando de tratamento psicossocial, de preferência por uma equipe multidisciplinar de profissionais sensíveis e capacitados com a questão do idoso. A falta de tratamento g debilitando, deixando seqüelas irreversíveis ou até mesmo levando a óbito. Na vida dos idosos brasileiros a violência traz essa “nova’ roupagem, “NÃO DITA”, as ações violentas são “silenciosas” o que explica Minayo, 2003 esclarecer que “no caso brasileiro, as violências contra a geração dos 60 anos se expressam em tradicionais formas de discriminação”. È emergencial ações para combater, sensibilizar e educar as pessoas sobre a violência e suas conseqüências. era patologias de várias ordens podendo se desenvolverem, o
“Saber e não fazer é ainda não saber” (Antigo Provérbio).
MINAYO, Maria Cecília de Souza; Violência Contra Idoso: Relevância para um Velho Problema. Cad Saúde Púb. 2003.
Autora: Ana Caroline Moura Cabral / Graduada em Psicologia - FTC/Itabuna.

NIVER DE THIAGO GUILHERME


OS DOIS IRMÃOS

ESSE É O CARA

A FAMILIA DO-RE-MI


A GRANDE FAMILIA 2

CASAL X X

SÓ O AMOR CONSTRÓI-CASAL X X

EU NETINHA E GENRO


ORQUÍDIA

AS DUAS PRINCESAS 1

AS DUAS PRINCESAS 2

SENHORA LERY


VICTOR E LEO


VICTOR E LEO


CASAL XX

SENHORA LERY E MISTER PHAULO


SENHORA LERY ANTES DA GASTROPLASTIA

A GRANDE FAMILIA 1

MISS LÍRIOS DO CAMPO

A FAMILIA DO-RE-MI


O CASAL XX

A PRINCESA DE BSB

EU SOU LERY


RECEITA MARAVILHOSA

POR CRISTIANE AUGUSTO

Quero compartilhar com vocês uma receita muito especial que acabei de receber...

INGREDIENTES:

♥DEUS: SEM ELE NADA PODEMOS FAZER
♥FÁMILIA: É AQUI QUE TUDO COMEÇA
♥AMIGOS: NUNCA DEIXE FALTAR
♥DESESPERO: PARA QUE?
♥PACIÊNCIA: O MÁXIMO POSSÍVEL
♥LÁGRIMAS: ENXUGUE TODAS
♥SORRISOS: OS MAIS VARIADOS
♥PAZ: EM GRANDE QUANTIDADE
♥PERDÃO: À VONTADE
♥ESPERANÇA: NÃO PERCA JAMAIS
♥CORAÇÃO: QUANTO MAIOR, MELHOR
♥AMOR: PODE ABUSAR
♥CARINHO: ESSENCIAL
♥ABRAÇOS: O MÁXIMO POSSÍVEL

MODO DE PREPARO:
REÚNA SUA FÁMILIA E SEUS AMIGOS,
ESQUEÇA AS MÀGOAS.
TENHA PACIÊNCIA, SORRISO,
PAZ, ESPERANÇA E PERDÃO.
MUITO AMOR E CARINHO NO SEU CORAÇÃO!


RENDIMENTO :
UMA VIDA MARAVILHOSA E FELIZ COM DEUS!

FOTOS SOBRE GASTROPLATÍA


CIRURGIA BARIÁTRICA - GASTROPLASTÍA

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Gastroplastia , também chamada de Cirurgia Bariátrica, Cirurgia da Obesidade ou ainda de Cirugia de redução do estomago, é, literalmente, a plástica do estômago (gastro = estômago, plastia = plástica).
É uma cirurgia realizada em pessoas com o peso muito acima do ideal, os chamados obesos mórbidos.

Índice

[esconder]

 Indicações gerais para cirurgia bariátrica segundo OMS

  1. Pessoas com Índice de Massa Corpórea (IMC) igual ou superior a 40 Kg/m².
  2. Pessoas com Índice de Massa Corpórea (IMC) entre 35 e 40 Kg/m², que apresentem doenças associadas a obesidade como diabetes, hipetensão, apnéia do sono, dislipidemia e artropatias.

 Classificação da Obesidade

A classificação da obesidade é de acordo com o IMC =(Peso/altura²) O aumento de peso atualmente está divido em:
18,5-24,9 - IMC adequado
25,0-29,9 - Sobrepeso
30,0-34,9 - Obesidade Leve
35,0-39,9 - Obesidade Moderada
40,0-49,9 - Obeso Mórbido
50,0-59,9 - Super Obeso
> de 60,0 - Super Super Obeso

Tipos de cirurgias

O tratamento clínico é escolha em pacientes com sobrepeso e obesidade leve (IMC entre 30-34,9 Kg/m²). Hoje está estabelecido que o tratamento cirúrgico está indicado em pacientes definidos com obesidade mórbida (IMC > 35 Kg/m²) que tenham co-morbidades como apnéia do sono, hipertensão, diabetes mellito, dislipidemia, artropatias e apnéia do sono ou aqueles pacientes com IMC > 40 Kg/m² independente de haver co-morbidades ou não. Isso porque já foi evienciado que existe um risco muito maior do paciente morrer por complicações clínicas relacionadas à obesidade do que morrer com a realização da cirurgia e os benefícios que ela traz.[1]
A mortalidade por cirurgia bariátrica laparoscópica em 2009 é 0,3%[1]
Estudos vão ainda mais longe demonstrando que o risco de morte em pacientes obesos submetidos à cirurgia bariátrica é 35% menor do que aqueles que seguem tentando realizar somente tratamentos clínico com IMC > 35 Kg/m² com co-morbidades ou IMC>40 Kg/m² [2] [3].
Tipo de mecanismo das cirurgias bariátricas:
  1. Totalmente Restritivos - Causam restrição do estômago. Banda Gástrica Ajustável, Cirurgia de Mason e Cirurgia de Sleeve;
  2. Mistos e Predominantemente restritivos: os desvios gástricos como o Bypass Gástrico com e sem anel;
  3. Mistos e Predominantemente disabsortivos: as derivações bileopancreáticas (Duodenal Switch, Scopinaro);
  4. Totalmente disabsortivo - Bypass Jejuno-Ileal (essa cirurgia foi proibida por complicações relacionadas à alça exclusa);
Os tipos de cirurgias bariátricas mais freqüentemente realizados segundo Kawahara são:[4]
A técnica mais conhecida e estudada é a chamada Cirurgia de Bypass em Y de Roux. A cirurgia inicia com uma videolaparoscopia. Na sequência, os procedimentos são idênticos. O estômago, que tem capacidade para cerca de dois litros é seccionado com um grampeador cirúrgico de maneira a se obter um novo estômago com capacidade para apenas 15-30ml. Uma alça intestinal é anastomosada ao novo estômago para permitir a saída e a absorção dos alimentos que é chamada anastomose gastrojejunal. O funcionamento da cirurgia é através da restrição da ingestão de alimentos, e em menor parte por disabsorção, uma vez que cerca de 150 cm de intestino delgado são desviados (técnica mista - predominantemente restritiva). O emagrecimento acentuado pode requerer cirurgias plásticas para a retirada do excesso de pele.
Um outro grupo de cirurgias para redução de peso é o das cirurgias chamadas "predominantemente disabsortivas" e as principais representantes deste grupo são as realizadas pela técnica de Scopinaro e o "Duodenal Switch". O paciente pode apresentar diarréia ao ingerir alimentos gordurosos e ter desnutrição proteica sobretudo no Scopinaro. Tanto o Scopinaro quanto o Duodenal Switch podem ser feitos por laparoscopia.
Em todas as técnicas, o paciente precisa ser acompanhado de perto por uma equipe especializada multidisciplinar e receber suplementos de vitamina B12, Cálcio e polivitamínicos.

GANDHI O PENSADOR

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Nota: Se procura filme de 1982 com Ben Kingsley, consulte Gandhi (filme).
Mahatma Gandhi
मोहनदास करमचन्‍द गान्‍धी
Mahatma Gandhi
Mahatma Gandhi em 1931
Nome completo Mohandas Karamchand Gandhi
Nascimento 2 de Outubro de 1869
Porbandar
Flag of Imperial India.svg Índia Britânica
Morte 30 de Janeiro de 1948 (78 anos)
Nova Déli
Flag of India.svg União da Índia
Ocupação advogado
Assinatura Gandhi signature.svg
Mohandas Karamchand Gandhi (Devanagari मोहनदास करमचन्‍द गान्‍धी), mais conhecido popularmente por Mahatma Gandhi ("Mahatma", do sânscrito "A Grande Alma") (Porbandar, 2 de Outubro de 1869Nova Déli, 30 de Janeiro de 1948) foi um dos idealizadores e fundadores do moderno estado indiano e um influente defensor do Satyagraha (princípio da não-agressão, forma não-violenta de protesto) como um meio de revolução. (Ver também: Mahatmas). —
O princípio do satyagraha, freqüentemente traduzido como "o caminho da verdade" ou "a busca da verdade", também inspirou gerações de ativistas democráticos e anti-racismo, incluindo Martin Luther King e Nelson Mandela. Freqüentemente Gandhi afirmava a simplicidade de seus valores, derivados da crença tradicional hindu: verdade (satya) e não-violência (ahimsa).






[editar] Biografia

[editar] Juventude

Gandhi aos 7 anos, em 1876.
Mohandas Karamchand Gandhi, mais conhecido como "Mahatma" (grande alma) Gandhi, liderou mais de 250 milhões de hindus.
Nasceu no dia 2 de outubro de 1869 na Índia ocidental. Seu pai era um político local, e a mãe dele era uma vaisnava religiosa.
Como era costume em sua cultura nesta época, com a idade de 13 anos, Mohandas foi casado, através de um acordo entre as respectivas famílias, com uma menina da mesma idade.

[editar] Formação na Inglaterra

Depois de um pouco de educação indistinta foi decidido que ele deveria ir para a Inglaterra para estudar Direito. Ele ganhou a permissão da mãe, prometendo se abster de vinho, mulheres e carne, mas ele desafiou os regulamentos de sua casta, que proibiam a viagem para a Inglaterra. Cursou a faculdade de Direito em Londres.
Procurando um restaurante vegetariano, havia descoberto na filosofia de Henry Salt um argumento para o vegetarianismo e convenceu-se dessa prática. Ele organizou um clube vegetariano onde se encontravam teósofos e pessoas com interesses altruísticos.
Sua primeira leitura do Bhagavad-Gita foi através de parábolas em lingua britânica com tradução poética de Edwin Arnold: A Canção Celestial. Esta escritura hindu e o "Sermão da Montanha", do Evangelho, se tornaram, mais tarde, suas "bíblias" e guias de viagens espirituais. Ele memorizou o Gita em suas meditaçõessânscrito, em suas orações. diárias, logo após escovar os dentes, e freqüentemente recitou no original
Gandhi durante a juventude na Inglaterra, por volta de 1889.

[editar] A vida na África do Sul

Gandhi em seu escritório de advocacia na África do Sul.
Quando Gandhi voltou à Índia, em 1891, sua mãe havia falecido, e ele, devido a timidez não obteve êxito a exercer sua profissão legal de advogado. Assim, aproveitou a oportunidade que surgiu de ir para África do Sul, durante um ano, representando uma firma hindu em KwaZulu-Natal, em um processo judicial.
Sua estadia na África do Sul, notório local de discriminação racial, despertaram em Gandhi a consciênciaadvogado, Gandhi fez o melhor para descobrir os fatos. Depois de resolver um caso difícil, ele passou a ter notoriedade por sua atuação. Ele mesmo relata: "eu tive um aprendizado que me levou a descobrir o lado melhor da natureza humana e entrar nos corações dos homens. Eu percebi que a verdadeira função de um advogado era unir rivais de festas a parte".[carece de fontes?] social. Como
Acreditava que o dever do advogado era ajudar o tribunal a descobrir a verdade, não tentar incriminar o inocente.[carece de fontes?] Ao término do ano, durante uma festa de despedida, de retorno à Índia, Gandhi tomou conhecimento que uma lei estava sendo proposta para privar os hindus do voto. Os amigos dele insistiram: "fique e conduza a briga para os direitos de nossos compatriotas na África do Sul."[carece de fontes?] Gandhi fundou em KwaZulu-Natal o Congresso hindu em 1894, e seus esforços foram uma vigorosa advertência para a imprensa.
Gandhi e sua esposa Kasturba Gandhi em foto de 1902.
Quando Gandhi retornou à África, após buscar a esposa e filhos na Índia em janeiro de 1897, os sul-africanos tentaram interromper suas atividades de maneiras sórdidas. Uma delas foi a tentativa de subornar e ameaçar o agropecuário Dada Abdulla Sheth; mas Dada Abdulla era cliente de Gandhi, e finalmente depois de um período de quarentena, Gandhi recebeu permissão para aterrissar. A turba de espera reconheceu Gandhi, e alguns brancos começaram a espancá-lo até que a esposa do Superintendente Policial veio ao salvamento dele. A turba ameaçou linchá-lo, mas Gandhi escapou usando um disfarce.
Gandhi com o "Indian Ambulance Corps" durante a "Segunda Guerra dos Boers" 1899-1900.
Depois ele se recusou processar os que haviam lhe espancado, permanecendo firme ao principio de ego-restrição com respeito a uma pessoa infratora; além de que, tinha sido os líderes da comunidade e do governo de Natal que haviam causado o problema. Não obstante o acontecido Gandhi sentia o dever de apoiar o povo britânico durante a Guerra dos Boers, organizando e conduzindo um Corpo médico hindu para alimentar os feridos no campo de batalha. Quando trezentos hindus e oitocentos criados foram contratados, os brancos foram surpreendidos.
Gandhi acabou permanecendo vinte anos na África do Sul defendendo a minoria hindu, liderando a luta de seu povo pelos seus direitos. Ele experimentou o celibato durante trinta anos de sua vida, e em 1906 levou o juramento de Brahmacharya para o resto da vida dele.

[editar] Satyagraha, a força da verdade

Caricatura de Gandhi representando o potencial explosivo junto à opinião pública mundial de sua desobediência civil contra o registro imposto pelo governo sul-africano.
O primeiro uso de desobediência civil em massa ocorreu em setembro de 1906. O Governo de TransvaalJoanesburgo; eles estavam furiosos com a ordem humilhante, e alguns ameaçaram exercer uma resposta violenta a ordem injusta. quis registrar a população hindu inteira. Os hindus formaram uma massa que se encontrou no Teatro Imperial de
Porém, eles decidiram em grupo a se recusarem a obedecer as providências de inscrição; havia unanimidade completa, apenas alguns se registraram. Ainda, Gandhi sugeriu aos indianos que levassem um penhor em nome de Deus; embora eles fossem hindus e muçulmanos, todos acreditavam em um e no mesmo Deus. Gandhi decidiu chamar esta técnica de recusar submeter a injustiça de Satyagraha que quer dizer literalmente: "força da verdade" . Uma semana depois de desobediência, as mulheres Asiáticas foram dispensadas do registro. Quando o governo de Transvaal finalmente pôs em pratica o "Ato de Inscrição Asiático" em 1907, Gandhi e vários outros hindus foram presos.
A pena dele foi de dois meses sem trabalho duro, dedicando-se durante esse período à leitura. Durante a vida, Gandhi passaria um total de mais de seis anos como prisioneiro. Enquanto lendo em prisão Gandhi travou contato, por carta, com Leon Tolstoi, um de seus ídolos. O escritor russo com suas idéias libertárias influenciou o indiano e indicou a este a leitura de Henry David Thoreau. Gandhi descobriu então a Desobediência Civil. Também teve papel importante a obra do pensador anarquista Kropotkin. Logo ele começou a perceber cada vez mais as possibilidades infinitas do "amor universal".
O movimento de protesto para a conquista dos direitos indianos na África do Sul continuou crescendo; em um certo ponto foram presos 2.500 indianos dos 13.000 existentes na província, enquanto 6.000 tinham fugido de Transvaal.
Sendo civil aos oponentes durante a desobediência, Gandhi desenvolveu o uso de ahimsa que significa "sem dor" e normalmente é traduzido "não violência". Gandhi seguiu o Ódio de preceito "o pecado e não o pecador. Desde que nós vivemos espiritualmente, ferir ou atacar outra pessoa são atacar a si mesmo. Embora nós possamos atacar um sistema injusto, nós sempre temos que amar as pessoas envolvidas. Assim ahimsa é a base da procura para verdade".
"Tolstoy Farm", em 1910.
Gandhi também foi atraído a vida agrícola simples. Ele começou duas comunidades rurais em Satyagrahis: "Phoenix Farm" e "Tolstoy Farm". Escreveu e editou o diário "Opinião indiana", para elucidar os princípios e a prática de Satyagraha. Três assuntos foram apontados: a indagação para direitos dos hindus na África do Sul; sobre a proibição de imigrantes Asiáticos; e por fim, sobre o invalidamento de todos casamentos não Cristãos.
Gandhi sendo confrontado por um policial ao liderar os mineradores hindus em greve de Newcastle ao Transvaal1913. em protesto contra o "Ato da Imigração" em
Gandhi vestido como satyagraphi, ativista da não-violência, em 1913.
Em novembro de 1913 Gandhi conduziu uma marcha com mais de duas mil pessoas. Gandhi foi preso e solto após pagar fiança. Logo após o prenderam novamente e o libertaram, e novamente foi preso depois de quatro dias de liberdade. Foi então condenado ao trabalho forçado durante três meses, mas as greves continuaram, envolvendo aproximadamente 50.000 operários e milhares de índianos foram escravizados na prisão.
Alguns missionários Cristãos doaram todo seu dinheiro para o movimento. Foram libertados Gandhi e outros líderes, e foi anunciada outra marcha. Porém, Gandhi recusou tirar proveito através de uma greve em uma estrada de ferro dos "brancos" (já que certa vez Mahatma Gandhi havia sido expulso de um compartimento de primeira classe de um trem, ao se recusar a "ceder" o seu lugar a um branco e se mover para a terceira classe), sendo que Gandhi cancelou a marcha, apesar de estar "quebrando" o penhor de Sujeira (1908). "Perdão é o ornamento do valente", Gandhi explicou.
Finalmente através de negociação os assuntos estavam resolvidos. Todos os matrimônios independente da religião eram válidos; os impostos em atraso foram cancelados e inclusive os operários contratados; e foi concedida mais liberdade aos indianos.
Gandhi constatou o poder do método de Satyagraha e profetizou como poderia transformar a civilizaçãoideais sociais e anularia despotismos e o militarismo." moderna. "É uma força que, se ficasse universal, revolucionaria
Enquanto isso a Índia ainda estava sofrendo debaixo de regra colonial britânica. Gandhi sugere que a Índia pode ganhar sua independência por meios não violentos e por via da ego-confianca. Ele rejeita a força bruta e sua opressão e declara que a força da alma ou amor e que se mantém a unidade das pessoas em paz e harmonia.

[editar] Retorno à Índia

Gandhi em 1918, quando liderou os Kheda Satyagraha contra as taxações injustas.
De volta a Índia em 1915, Gandhi passou a exercer o papel de conscientizador da sociedade hindu e muçulmana na luta pacífica pela independência indiana, baseada no uso da não violência. O uso da não violência baseava-se no uso da desobediência civil.
Gandhi estava pronto para morar nas ruas sujas com os intocáveis se necessário, mas um benfeitor anônimo doou bastante dinheiro que duraria um ano. Passa então a ajudar os necessitados e as crianças carentes.
Em 1917 Gandhi ajudou as pessoas que trabalhavam em tecelagens, diante exploração injusta dos proprietários sobre esses trabalhadores. Ele foi detido, mas logo perceberam que o Mahatma era o único que poderia controlar as multidões.
Reformas foram ganhas novamente por meio da desobediência civil. Os trabalhadores têxteis de Ahmedabadoprimidos. Gandhi sugeriu uma greve, e como os trabalhadores temiam as consequências dela, ele faz um jejum para encorajar que eles continuem a greve. Gandhi explicou que ele não jejuou para coagir o oponente, mas fortalecer ou reformar esses que o amaram. Ele não acreditou que jejuando resultaria em salários mais altos. também eram economicamente
Gandhi jejuando, foto da década de 1920, a criança ao lado é Indira Gandhi, filha de Nehru e futura Primeira Ministra da India.
O primeiro desafio de Gandhi contra o governo britânico na Índia estava em resposta contra os poderes arbitrários do "Rowlatt Act" em 1919. A Índia tinha cooperado com a Inglaterra durante a guerra, no entanto estavam sendo reduzidas as liberdades civis.
Guiado por um sonho ou experiência interna Gandhi decidiu pedir um dia de greve geral. Porém, a filosofiamassas, e violências estouraram em vários lugares. O Mahatma se arrependeu declarando que tinha feito "um erro de cálculo", e ele cancelou a campanha. de Mahatma não foi bem entendida pelas
Gandhi fundou e publicou dois semanários sem anúncios - a "Índia Jovem" em inglês e o "Navajivan" em Gujarati. Em 1920 Gandhi iniciou uma campanha de âmbito nacional de não cooperação com o governo britânico que para o camponês significou o não pagamento de impostos e nenhuma compra de bebida alcóolica, desde que o governo ganhou toda a renda de sua venda.
Gandhi realizou várias viagens ao longo de todo território hindu, com a função de conseguir a conscientização em massa de todas as pessoas, mostrando a necessidade da prática da desobediência civil e do uso da não violência. Durante finais dos anos 20, Gandhi escreve uma auto-biografia retratando suas experiências vividas. Ele é bastante sincero nesse livro, chegando ao ponto de se humilhar pelos erros cometidos, mostrando o esforço de os superar.
Apelo de Gandhi ao povo de Bombaim, publicado em 1919 no semanário "Índia Jovem" ("Young India").
Em suas falas ele exibe através dos dedos da mão seu programa de cinco pontos:
Esses cinco pontos, os cinco dedos representando o sistema, estavam conectados ao pulso, simbolizando a não-violência.
Gandhi com Nehru em 1929, época em que este assumiu a presidência do congresso.
Finalmente em 1928, ele anunciou uma campanha de Satyagraha em Bardoli contra o aumento de 22% em impostos britânicos. As pessoas se recusaram a pagar os impostos, sendo repreendidas pelo governo britânico. No entanto os indianos continuavam não violentos. Finalmente, após vários meses, os britânicos cancelaram os aumentos, libertaram os prisioneiros, e devolveram as terras e propriedades confiscadas; e os camponeses voltaram a pagar seus tributos.
Ainda nesse ano, o congresso indiano quis a autonomia da Índia e considerou guerra aos ingleses para conseguir esse fim. Gandhi recusou a apoiar uma atitude como esta, porém declarou que se a Índia não se tornasse um Estado independente ao final de 1929, então ele exigiria sua independência.

[editar] A "Marcha do Sal"

Por conseguinte em 1930, Mahatma Gandhi informou ao vice-rei, de que a desobediência civil em massa iniciaria no dia 11 de março. "Minha ambição é nada menos que converter as pessoas britânicas à não violência, e assim lhe faz ver o mal que fizeram para a Índia. Eu não busco danificar as pessoas.". Gandhi decidiu desobedecer as "Leis do Sal" que proibiram os hindus de fazer seu próprio sal; este monopóliopobres. Começando com setenta e oito participantes, Gandhi iniciou uma marcha de 124 milhas para o mar que duraria mais de vinte e quatro dias. Milhares tinham se juntado no começo, e vários milhares uniram-se durante a marcha. Primeiro Gandhi e, então outros juntaram um pouco de água salgada na beira-mar em panelas, deixando ao sol para secar. Em Bombaim o Congresso teve panelas no telhado; 60.000 pessoas juntaram-se ao movimento, e foram presas centenas delas. Em Karachipolícia de efetuar alguma apreensão. As prisões estavam lotadas com pelo menos 60,000 ofensores. Incrivelmente lá "não havia praticamente nenhuma violência por parte da população; as pessoas não queriam que Gandhi cancelasse o movimento. britânico golpeou especialmente aos onde 50.000 assistiram o sal sendo feito, a multidão era tão espessa que impedia a
A "Marcha do Sal" em 1930.
Gandhi foi preso antes de que pudesse invadir os "Trabalhos Dharasana Sal", mas o amigo dele Sr. Sarojini Naidu conduziu 2.500 voluntários e os advertiu a não resistir às interferências da polícia. De acordo com uma testemunha ocular, o repórter Miller de Webb, eles continuaram marchando até serem detidos abaixo do aco-shod lathis, por quatrocentos policiais, mas eles não tentaram lutar.
Tagore declarou que a Europa tinha perdido a moral e o prestígio na Ásia. Logo, mais de 100.000 hindus estavam na prisão, incluindo quase todos líderes.
Gandhi foi chamado a uma reunião com o Vice-rei Irwin em 1931, e eles firmaram um acordo em março. A Desobediência civil foi cancelada; foram libertados os prisioneiros; a fabricação de sal foi permitida na costa; e os líderes do Congresso assistiriam à próxima Conferência de Mesa Redonda em Londres. Para participar desta conferência, Gandhi viajou novamente a Londres, onde conheceu Charlie Chaplin, George Bernard Shaw, e Maria Montessori, entre outros. Em transmissão de rádio para os Estados Unidos, ele falou que a força não violenta é um modo mais consistente, humano e digno. Discutindo relações com os britânicos, ele disse que ele não quis somente a independência, mas também a interdependência voluntária baseada no amor.
Chaplin e Gandhi.
Retrato de Gandhi em 1931.
Enquanto, preso em 1932, Gandhi entrou em um jejum em nome dos Harijans porque a eles tinha sido determinado um eleitorado separado. Poderia ser um jejum até morte, a menos que ele pudesse despertar a consciência hindu. O assunto estava resolvido, e até mesmo templos hindus intocáveis eram abertos pela primeira vez. No próximo ano, Gandhi fez um jejum de vinte e um dias para purificação, e os funcionários britânicos, amedrontados de que ele pudesse morrer, colocaram-no na prisão. Gandhi anunciou que não se ocuparia da desobediência civil até que sua oração fosse completada.
Mesmo com a Segunda Guerra Mundial se aproximando, Gandhi havia confirmado seus princípios pacifistas. Ele mostrou como a Abissínia (Etiópia) poderia ter usado a não violência contra Mussolini, e ele recomendou isto para os Tchecos e para os chineses. "Se é valente, como é, para morrer a um homem que luta contra preconceitos, é ainda bravo para recusar briga e ainda recusar se render ao usurpador"
Gandhi oferecendo 15 minutos de massagem diária a um leproso no "Sevagram Ashram" em 1940.
Já em 1938 ele exortou os judeus para defender os direitos deles e se necessário morrer como mártires. "Um manhunt degradante pode ser transformado em um posto tranqüilo e determinado, oferecendo aos homens e mulheres desarmados, a força dada a eles por Jehovah." Mahatma recomenda o uso de Métodos não violentos aos britânicos para combater Hitler; já que não podia dar seu apoio a qualquer tipo de guerra ou matança.
O Congresso prometeu a Gandhi que ele ficaria fora da prisão, mas outros 23.223 indianos foram presos, inclusive Vinoba Bhave, Jawaharlal Nehru, e Patel. Em 1942, Gandhi sugeriu modos para resistir não violentamente aos japoneses. Ele propôs uma atração às pessoas japonesas, a causa da "federação mundial da fraternidade sem a qual não poderia haver nenhuma esperança para a humanidade".
Gandhi ora em um encontro em 1946.
Porém, Gandhi continuou exercendo uma revolução não violenta para a Índia, e em 1942 ele e outros líderes foram presos. Ele decidiu jejuar novamente, sendo que apenas ele sobreviveu. Quando a guerra terminou, ele afirmou da necessidade de "uma paz real baseada na liberdade e igualdade de todas as raças e nações". Nos últimos anos de sua vida, se tornou mais do que um socialista. Ele havia dito, "Violência é criada por desigualdade, a não violência pela igualdade".
Ele foi a uma peregrinação para Noakhali para ajudar aos pobres. Independência para a Índia era agora iminente, mas Jinnah o Líder muçulmano estava exigindo a criação de um estado separado: o Paquistão. Gandhi prega para unidade e tolerância, até mesmo lendo às reuniões um Alcorão de orações.
Os hindus o atacaram porque pensaram que ele era a favor dos muçulmanos, e os muçulmanos exigindo dele a criação do Paquistão. Gandhi foi para Calcutá para acalmar a discussão e a violência entre hindus e muçulmanos.
Mais uma vez ele jejuou até que os líderes da comunidade assinaram um acordo para manter a paz. Antes de que eles assinassem, ele os advertiu de que se rebelassem ele jejuaria até a morte. Gandhi também, em janeiro de 1948 fez muito para acalmar os conflitos entre hindus e muçulmanos, permitindo a divisão da Índia em dois países.

[editar] O movimento pela independência indiana

Caricatura de Gandhi sendo preso por Lord Willingdon, do início da década de 1930. O desenho representa a compreensão de que colocá-lo tantas vezes na prisão terminou por ser uma forma de multiplicar seus ensinamentos.
Após a guerra, Gandhi se envolveu com o Congresso Nacional Indiano e com o movimento pela independência. Ganhou notoriedade internacional pela sua política de desobediência civil e pelo uso do jejumprotesto. como forma de
Por esses motivos sua prisão foi decretada diversas vezes pelas autoridades inglesas, prisões às quais sempre se seguiram protestos pela sua libertação (por exemplo, em 18 de março de 1922, quando foi sentenciado a seis anos de prisão por desobediência civil, mas cumpriu apenas dois anos).
Outra estratégia eficiente de Gandhi pela independência foi a política do swadeshi - o boicote a todos os produtos importados, especialmente os produzidos na Inglaterra. Aliada a esta estratégia estava sua proposta de que todos os indianos deveriam vestir o khadi - vestimentas caseiras - ao invés de comprar os produtos têxteis britânicos.
Gandhi fiando, foto de 1946.
Gandhi declarava que toda mulher indiana, rica ou pobre, deveria gastar parte do seu dia fabricando o khadiincluir as mulheres no movimento, em um período em que pensava-se que tais atividades não eram apropriadas às mulheres. em apoio ao movimento de independência. Esta era uma estratégia para
Sua posição pró-independência endureceu após o Massacre de Amritsar em 1920, quando soldados britânicos abriram fogo matando centenas de indianos que protestavam pacificamente contra medidas autoritárias do governo britânico e contra a prisão de líderes nacionalistas indianos.
Uma de suas mais eficientes ações foi a marcha do sal, conhecida como Marcha Dândi, que começou em 12 de março de 1930 e terminou em 5 de abril, quando Gandhi levou milhares de pessoas ao mar a fim de coletarem seu próprio sal ao invés de pagar a taxa prevista sobre o sal comprado.
Em 8 de Maio de 1933, Gandhi começou um jejum que duraria 21 dias em protesto à opressão Britânica contra a Índia. Em Bombaim, no dia 3 de março de 1939, Gandhi jejuou novamente em protesto às regras autoritárias e autocráticas para a Índia.

[editar] Segunda Guerra Mundial

Mahadev Desai lendo para Gandhi uma carta do vice-rei, em Birla House, Mumbai, em 1939.
Gandhi passou cada vez mais a pregar a independência durante a II Guerra Mundial, através de uma campanha clamando pela saída dos britânicos da Índia (Quit Índia, literalmente Saiam da Índia), que em pouco tempo se tornou o maior movimento pela independência indiana, ocasionando prisões em massa e violência em uma escala inédita.
Gandhi e seus partidários deixaram claro que não apoiariam a causa britânica na guerra a não ser que fosse garantida à Índia independência imediata.
Durante este tempo, ele até mesmo cogitou um fim do seu apelo à não-violência, de outra forma um princípio intocável, alegando que a "anarquia ordenada" ao redor dele era "pior do que a anarquia real". Foi então preso em Bombaim pelas forças britânicas em 9 de agosto de 1942 e mantido em cárcere por dois anos.

[editar] A divisão da Índia entre hindus e muçulmanos

Gandhi teve grande influência entre as comunidades hindu e muçulmana da Índia. Costuma-se dizer que ele terminava rixas comunais apenas com sua presença. Gandhi posicionou-se veementemente contra qualquer plano que dividisse a Índia em dois estados, o que efetivamente aconteceu, criando a Índia - predominantemente hindu - e o Paquistão - predominantemente muçulmano.
No dia da transferência de poder, Gandhi não celebrou a independência com o restante da Índia, mas ao contrário, lamentou sozinho a partilha do país em Calcutá.
Gandhi havia iniciado um jejum no dia 13 de janeiro de 1948 em protesto contra as violênicas cometidas por indianos e paquistaneses. No dia 20 daquele mês, ele sofreu um atentado: uma bomba foi lançada em sua direção, mas ninguém ficou ferido.
Entretanto, no dia 30 de janeiro de 1948, Gandhi foi assassinado a tiros, em Nova Déli, por Nathuram Godse, um hindu radical que responsabilizava Gandhi pelo enfraquecimento do novo governo ao insistir no pagamento de certas dívidas ao Paquistão. Godse foi depois julgado, condenado e enforcado, a desrrespeito do último pedido de Gandhi que foi justamente a não-punição de seu assassino.
O corpo do Mahatma foi cremado e suas cinzas foram jogadas no rio Ganges.
É significativo sobre a longa busca de Gandhi por seu deus o fato de suas últimas palavras serem um mantraRama: "Hai Ram!" Este mantra é visto como um sinal de inspiração tanto para o espírito quanto para o idealismo político, relacionado a uma possibilidade de paz na unificação. popular na concepção hindu de um deus conhecido como

[editar] Cronologia

[editar] Princípios

Mahatma Gandhi, continuou a transmitir seus ensinamentos de manifestação não-violenta até seus últimos anos de vida.
A filosofia de Gandhi e suas idéias sobre o satya e o ahimsa foram influenciadas pelo Bhagavad Gita e por crenças hindus e da religião jainista. O conceito de 'não-violência' (ahimsa) permaneceu por muito tempo no pensamento religioso da Índia e pode ser encontrado em diversas passagens do textos hindus, budistas e jainistas. Gandhi explica sua filosofia como um modo de vida em sua autobiografia A História de meus Experimentos com a Verdade (As Minhas Experiências com a Verdade, em Portugal) - (The Story of my Experiments with Truth).
Estritamente vegetariano, escreveu livros sobre o vegetarianismo enquanto estudava direito em Londres (onde encontrou um entusiasta do vegetarianismo, Henry Salt, nos encontros da chamada Sociedade Vegetariana). Ser vegetariano fazia parte das tradições hindus e jainistas. A maioria dos hindus no estado de Gujarat eram-no, efetivamente. Gandhi experimentou diversos tipos de alimentação e concluiu que uma dieta deve ser suficiente apenas para satisfazer as necessidades do corpo humano. Jejuava muito, e usava o jejum frequentemente como estratégia política.
Gandhi renunciou ao sexo quando tinha 36 anos de idade e ainda era casado, uma decisão que foi profundamente influenciada pela crença hindu do brachmacharya, ou pureza espiritual e prática, largamente associada ao celibato. Também passava um dia da semana em silêncio. Abster-se de falar, segundo acreditava, lhe trazia paz interior. A mudez tinha origens nas crenças do mouna e do shanti. Nesses dias ele se comunicava com os outros apenas escrevendo.
O título de Mahatma atribuído a Gandhi representa um reconhecimento de seu papel como líder espiritual.
Depois de retornar à Índia de sua bem-sucedida carreira de advogado na África do Sul, ele deixou de usar as roupas que representavam riqueza e sucesso. Passou a usar um tipo de roupa que costumava ser usada pelos mais pobres entre os indianos. Promovia o uso de roupas feitas em casas (khadi).
Gandhi e seus seguidores fabricavam artesanalmente os tecidos da própria roupa e usavam esses tecidos em suas vestes; também incentivava os outros a fazer isso, o que representava uma ameaça ao negócio britânico - apesar dos indianos estarem desempregados, em grande parte pela decadência da indústria têxtil, eles eram forçados a comprar roupas feitas em indústrias inglesas. Se os indianos fizessem suas próprias roupas, isso arruinaria a indústria têxtil britânica, ao invés de fortalecê-la.
Bandeira da India (1921).
O tear manual, símbolo desse ato de afirmação, viria a ser incorporado à bandeira do Congresso Nacional Indiano e à própria bandeira indiana.
Também era contra o sistema convencional de educação em escolas, preferindo acreditar que as crianças aprenderiam mais com seus pais e com a sociedade. Na África do Sul, Gandhi e outros homens mais velhos formaram um grupo de professores que lecionava diretamente e livremente às crianças.
Dentro do ideal de paz e não-violência que ele defendia, uma de suas frases foi: "Não existe um caminho para paz! A paz é o caminho!".